"Estou me sentindo cada vez melhor. Fui com a seleção de Esperanças para recuperar a confiança, tocar na bola o máximo possível. Agora quero continuar nessa mesma dinâmica."
"Me concentrei mais em mim mesmo. Não desisti, continuei trabalhando. Tenho pessoas ao meu redor que me deram essa confiança. Também tenho o treinador e meus companheiros de equipe que me incentivam a ser a melhor versão de mim mesmo, e isso faz muito bem."
"Quando se joga no Paris Saint-Germain, queremos disputar tudo e ganhar tudo. Esse é o objetivo. Para isso, é preciso encarar todos os jogos da mesma forma, com vontade de fazer o melhor possível."
"Sempre é bom quando recuperamos jogadores no grupo, especialmente quando são líderes que nos dão conselhos. Penso no Ousmane, no Marqui. Ele é o nosso capitão e é simplesmente incrível. Ele conversa com a gente, se impõe com a voz. Isso sempre soma, mas é o coletivo que realmente faz a diferença nessa equipe. Ousmane? Estamos felizes e orgulhosos de tê-lo de volta. Sabemos que ele vai fazer o melhor para ajudar o time ao máximo."
"Seja comigo ou com os outros jogadores, o técnico tenta tirar a melhor versão de cada um. Quando a gente não está tão bem, ele está presente, vem conversar, é aberto a tudo e é maravilhoso ter um treinador que troca com todo mundo e tenta passar o máximo de confiança. Quando as pessoas te dão isso, você só quer retribuir essa confiança dando o melhor de si."
"Meu papel não mudou muito, continuo sendo a mesma pessoa. Esses jovens, todos ficamos felizes de vê-los subindo e entrando no grupo. Eu só tento dar o exemplo mostrando o melhor de mim antes, durante e depois de uma semana de treino. Depois, cabe a eles seguir ou não esse exemplo. Mas quando se é jovem, a gente tende a observar e analisar os outros jogadores. É bom ver novos Titis com a gente, eles vão nos trazer coisas boas."